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Colômbia (parte 2) - San Andrés


Conhecido pelo mar de 7 cores, San Andrés é uma ilha que pertence a Colômbia e tem a condição de zona franca (dutty free), que torna a região um destino também cobiçado para comprar bebidas, eletrônicos e perfumes. Mas é o mar azul cristalino, estonteante a grande atração por lá.

San Andrés é um caldeirão de culturas, além do espanhol, o crioulo ou creole (um dialeto local que é uma mistura de vários idiomas) também popular em outras regiões do Caribe, é bastante falado pelos isleños, é comum encontrar barracas de praia decoradas em verde, amarelo e vermelho, além de retratos e o som de Bob Marley.

O destino é bem popular na Colômbia, você não encontrará um paraíso exclusivo e nem serviços premium, mas a vantagem é que os preços são amigáveis, é o caribe que você pode pagar.


Quando ir


A ilha não está na rota dos furacões, muito comuns no Caribe, desta forma é possível visitá-la o ano todo, já que a temperatura é bem estável (em torno de 30 graus). Já as chuvas são mais frequentes entre maio e novembro.


Dicas importantes:

  • Antes de embarcar para lá você precisa comprar a tarjeta de turismo (ou boleto de turismo), que é uma taxa de entrada para preservação do lugar, custa COP 105.000 (ou U$ 36,00), é possível comprá-la no aeroporto, no guichê da sua companhia aérea. Sem isso você não entra na ilha, ao chegar ao aeroporto de embarque se informe;

  • Por pertencer a Colômbia também não precisa de passaporte, é necessário apenas o RG;

  • Também é obrigatória a vacina contra a Febre Amarela e o Certificado Internacional de vacinação;

  • Não confie na previsão do tempo, parece que a meteorologia não funciona bem por lá, fomos no início de novembro e na previsão aparecia chuva para todos os dias, mas para nossa alegria não choveu nem um dia sequer, os dias foram lindos e o calor beirando ao insuportável (sério é quente demais por lá, o sol é muito forte e o mar muito salgado, itens como filtro solar e chapéu são indispensáveis);

  • As compras de perfumes, eletrônicos e bebidas valem muito a pena por lá, desta forma reserve um dinheirinho extra para as compras, é impossível não sair de lá com pelo menos um perfuminho!

  • As lojas fecham na hora do almoço por volta do 12:30h e reabrem as 15:00h (a famosa sesta) e a noite fecham por volta das 20h/21h;

  • As tomadas são do tipo A e B, leve adaptador;

  • Você pode chegar a San Andrés sem nenhum passeio comprado, há bastante oferta de agencias por lá e com certeza você vai conseguir fazer o passeio que quiser e ainda negociar um desconto;

  • A rede de internet por lá é muito ruim, tanto o wi fi no hotel ou restaurantes funcionam muito mal, comprar um chip local é uma opção (custa uns 20.000 Cop o mais básico), mas a internet funciona tão ruim quanto, o jeito é esquecer o celular e aproveitar a cidade;

  • Não tem muitas opções de casas de câmbio por lá, então o melhor será levar o dinheiro já trocado de Bogotá ou trocar no aeroporto; Todas as lojas aceitam cartão, mas não esqueça do IOF;

  • Leve filtro solar e chapéu, se for muito sensível ao sol considere também levar aquelas camisas com filtro UV, pois o sol por lá é muito quente, qualquer abuso e você vai ficar muito queimado, não corra o risco de estragar sua viagem.

A chegada


Ao chegar a San Andrés, é preciso fazer um processo de imigração apresentando o passaporte (ou a carteira de identidade) e o boleto turístico.

O aeroporto é bem pequeno e os serviços confusos, para agilizar tenha toda documentação a mão, inclusive a reserva do seu hotel, que no meu caso foi pedido.

Os taxis que ficam na porta do aeroporto, na sua maioria, são carros comuns, os motoristas te abordam, você negocia o preço e vai, como chegamos muito tarde (nosso voo de Bogotá atrasou horrores) ficamos meio inseguros, pois a maioria são carros velhos, sem qualquer identificação, mas foi bem tranquilo, pagamos 15.000 Cop e 5 min depois estávamos no hotel (o aeroporto é bem perto do centro da cidade).


Onde se hospedar

A rede hoteleira em San Andrés é um pouco precária, há opções para todos os gostos e bolsos, mas não espere serviços premium, pois mesmo os resorts mais caros, não se comparam aos serviços e opções que temos por exemplo em cidades do nordeste Brasileiro. Lá há desde hotéis all inclusive aos hostels com quartos compartilhados, basta escolher o tipo de hospedagem que melhor se encaixa em seu perfil de viagem.

Quanto a localização eu particularmente gostei muito da região do centro, já que a maioria dos passeios saem da marina, ali você consegue alugar as motos, carrinhos, é onde ficam as lojas e restaurantes. Porém se você prefere os hotéis mais no estilo Resort all inclusive, e com uma estrutura um pouco melhor, estes ficam do outro lado da Ilha, sendo necessário pegar um taxi ou outro tipo de transporte para chegar ao Centro (visitamos um da Rede Sol do Caribe e achamos bem bom, mas é longe de tudo)

Nós ficamos no hotel Sol do Caribe Sea Flower (fica bem em frente a marina), é uma rede de hotéis e resorts, e apesar de termos ficado no hotel mais simples deles (mas que no site se dizia um resort), eles liberam o uso da piscina e opções de lazer nos outros hotéis da rede, o que para nós foi ótimo, pois chegávamos dos passeios cansados e salgados e íamos curtir piscina/sauna em outros hotéis, no Sol do Caribe Campo por exemplo a estrutura é muito boa, quase um clube, vale até a pena passar um dia inteiro por lá, já que ele é longe do centro (mas eles têm vários hotéis na região, alguns tão próximos que dá até para ir a pé). #ficaadica

P.S. Se puder ficar em um hotel que tenha piscina, considere esta opção, pois este item em San Andrés faz diferença, já que o calor na cidade é intenso e os passeios na sua maioria ocupa só metade do dia, terminar o dia relaxando em uma piscina para nós foi maravilhoso.


O que fazer


San Andrés é um destino de praia, então a programação por lá é focada em passeios de barco, mergulhos, e ficar curtindo a areia.

A principal praia, que fica no centro, oferece uma estrutura para os turistas com barraquinhas na areia para aluguel de cadeiras e guarda sol, no calçadão tem restaurantes e lojas.

No primeiro dia por lá é recomendado alugar uma moto ou carrinho de golfe para dar uma volta inteira na ilha e visitar alguns pontos de interesse como West View e La Piscinita.

Você encontra locais para alugar em todo centro, alugamos uma moto o dia inteiro por 60.000 Cop, e eles não pedem nem carteira de motorista, só perguntam se você sabe pilotar, além do aluguel você deixa um valor de caução (deixamos 50.000 Cop) e pode sair pilotando. Os carrinhos de golfe são um pouco mais caros, custam em torno de 100.000 Cop e cabem até 4 pessoas.

O transito por lá é bem confuso, tem muitas motos, a maioria nem tem retrovisor (a nossa não tinha rsrs), mas logo você se acostuma e vai curtindo a paisagem.

Durante o dia você ainda pode aproveitar para fazer comprinhas e se perder nas lojinhas do centro, vale gastar um tempinho por lá, pois alguns preços valem bastante a pena.

A noite além dos restaurantes tem a opção da boate Coco Loco, discoteca mais famosa de San Andrés, onde a salsa e o reggaeton dão o tom. Perto da boate tem alguns barzinhos com música ao vivo e onde fica uma galera mais jovem reunida.




Passeios


La Piscinita – local indicado para praticar flutuação com máscara e snorkel, pois o mar é calmo, a visibilidade ótima e tem muitas espécies de peixes bem próximas a superfície. Fica do lado oposto ao centro da ilha, você pode ir de moto ou carrinho de golfe. Tem uma estrutura que vende petiscos e bebidas, mas eles não permitem que você entre molhado, não vendem bebida alcoólica e nem permitem cigarro. Perto das pedras tem uma escada onde você pode descer para mergulhar e só, o atrativo principal é a água mesmo, para quem não gosta de mergulhar não tem muito o que fazer não. Preço para entrar 4.000 Cop (na entrada eles te dão um pedaço de pão para atrair os peixes).

West View – é uma espécie de miniparque aquático, com lanchonete, tobogã (feito de madeira) e trampolim, paga-se 8.000 Cop para entrar, como não tínhamos intenção de descer este tal tobogã, dispensamos esta parada, mas estava cheio, para quem tem coragem deve ser legal. Fica próximo a piscinita.

Ilha de Johnny Cay – Uma ilha que fica a uns 15 min de barco de San Andrés, uma linda praia de areia branquíssima, coqueiros e mar turquesa, vale a pena alugar uma espreguiçadeira e curtir o visual. A cor do mar por lá é muito impressionante, e do outro lado da ilha você ainda encontra um espaço gramado, para fugir do sol e iguanas imensas passeando por lá.

Assim que você chega o guia do seu barco te leva até um dos restaurantes que ficam na areia, e a partir daí só este local te serve de bebidas e comida, o almoço são pratos feitos com frango ou peixe, salada, arroz de coco e banana frita, não é o melhor do mundo mas dá para matar a fome. Se não quiser comer por lá, leve seu lanche.

É um lugar ainda preservado e com a estrutura um pouco precária, pois não te píer para os barcos atracarem, você tem que descer direto do barco ainda na água, bem próximo a areia, e na volta subir no mesmo ponto, e o mar por lá é um pouco agitado, então você já pode imaginar o quanto é engraçado ver o povo subindo ou descendo dos barcos.

Os banheiros são pavorosos, sujos e você ainda paga para usar (de 1.000 a 2.000 Cop) , e não tem água doce sequer para lavar as mãos. Ou seja, não é um passeio indicado para quem tem mobilidade reduzida ou para crianças muito pequenas, mas o visual vale cada perrengue.

Valor do passeio em média 25.000 Cop + 5.000 de uma taxa de turismo (é sempre bom pesquisar preços, chegamos a ver este passeio a 40.000 cop)

Acuário – lugar lindo e paradisíaco, ideal para snorkeling, tem muito peixe e a agua é muito, mas muito transparente. Ele fica há uns 10 min de barco da marina, e você pode fazer este passeio junto com Johnny Cay, nós optamos por fazer separado para fugir um pouco da muvuca de turistas, mas parece que não tem muito como fugir não, lugar é beeem cheio, tem uma estrutura para você alugar um armário e guardar suas coisas por 10.000 Cop, um bar que vende água, refrigerante e petiscos, além de vendedores na areia para comprar snorkel, sapatilhas de borracha, capa de celular a prova d’água, etc.

Para descer do barco é no mesmo esquema de Johnny Cay, não tem píer, é descer no meio da água e ser feliz. P.S No Acuário tem bastante pedras, mas achei tranquilo andar sem a tal sapatilha de borracha por lá, é só tomar cuidado.

Em frente ao Acuário fica a Ilha de Haynes Cay, você pode ir até ela andando com água na altura de 1m, lá tem lugar para almoçar, portanto leve dinheiro se tiver esta intenção, não fomos pois já era fim do dia e estava um pouco irritada com a muvuca de turistas, acabei deixando para lá.


Tour das Mantarrayas – a parada é bem do lado oposto do Acuário, dá para ir a pé por dentro da água, até o local onde ficam arraias enormes nadando. Normalmente na cidade os guias vão te oferecer este passeio separado, ou em conjunto com o Acuário e Johnny Cay. É um passeio bem rápido e pode, na minha opinião, ser até dispensado…

Se você comprar em separado, verá que o tour se resume basicamente a uma coisa: o guia busca uma mantarraya (arraia) no fundo do mar (sim, elas ficam soltas por ali) e te oferecem para pegar e tirar foto. Eu acho isso ruim já que você interfere no habitat natural do animal, e ainda pode machucá-lo, é muito melhor ficar por ali e vê-las nadando, e você ainda pode fazer isso por conta própria se estiver no Acuário.

Preço do passeio para o Acuário: 20.000 Cop (se for junto com Johnny Cay sai de 30.000 a 40.000 depende da agência)


Passeio de Parasail - este passeio é a cereja do bolo de San Andrés, é uma espécie de paraquedas que é puxado por uma lancha, onde temos uma visão privilegiada do mar de 7 cores. O passeio tem duração de uma hora e meia e cada casal fica lá em cima por 15 minutos. A vista do alto é sem dúvida alguma o ponto mais alto da viagem.

Não dá medo, podem ir com tranquilidade, você entra e sai de dentro do barco, não precisa se molhar se não quiser, e o voo é super tranquilo.

Dica importante: seja o último ou o penúltimo a subir, pois você será puxado pela região mais bonita da ilha e procure fazer o passeio por volta do 12:00h já que o sol está bem no meio do céu e o mar fica mais claro.

Pagamos 160.000 Cop e fizemos com a agência Marine Parasail que indico, pois eles foram super atenciosos e o barco e os equipamentos parecem bem novos.


Informações Importantes sobre os passeios

  • Fique atento a seu horário de saída dos lugares e o barco que irá te buscar, pois tudo é muito desorganizado e perder o barco deve dar mais confusão ainda;

  • Leve algum dinheiro, pois na Ilhas não são todos os lugares que aceitam cartão;

  • Não deixe de levar protetor solar, o sol por lá é muito forte, e os barcos normalmente não tem cobertura, por isso um chapéu ou boné também é bem-vindo;

  • Como a maioria dos passeios são na água uma câmera fotográfica a prova d’água será muito utilizada;

  • Pesquise os valores antes de fechar os passeios, pois você vai encontrar uma diferença grande de preços, peça desconto. O único passeio que não conseguimos desconto foi o Parasail, que tinha o mesmo valor em todas as agências (o que foi justo);

  • A maioria dos passeios dura apenas meio período, ou na parte da manhã ou da tarde, ou seja, dá para fazer tudo por lá com calma ou encaixar 2 passeios no mesmo dia;

  • A Ilha de Cayo Bolívar dizem que é uma das mais lindas de San Andrés, porém ela está fechada há mais de 1 ano por questões ambientais, fique atento pois tem muito espertinho vendendo passeios para lá, o que na verdade é só um barco que passa a km de distância, já que ninguém pode entrar;

  • Você vai ler em diversos sites sobre a necessidade de comprar/alugar sapatos de borracha, minha sugestão é: avalie a necessidade antes de gastar dinheiro com isso, eu por exemplo não precisei em dia nenhum, pois a areia da praia achei de boa e alguns locais com mais pedras e corais eu decidi não mergulhar por N motivos, ou fui e não usei mesmo. Caso você realmente precise, pode alugar facilmente nas praias e antes dos passeios;


Onde comer


San Andrés possui boas opções de restaurante a preços justos, nós não saímos tanto para jantar pois nossa diária no hotel era no esquema de meia pensão, com café da manhã e jantar incluídos, o que foi muito bom, já que passeios de praia cansam demais e como chegávamos com muita fome o restaurante do hotel foi providencial neste período. Mas vamos deixar as dicas dos que visitamos ou ouvimos opinião de outros turistas.


Barracuda – fica no Hotel Sol do Caribe Sea Flower

Estilo Buffet livre, com opções de sopas, saladas, pães, pratos quentes, sempre duas ou três proteínas, e sobremesa, qualquer turista pode jantar por lá além dos hóspedes, a comida não é nada demais, mas com opção de buffet livre você pode provar várias coisas diferentes sem culpa (não sei o preço, pois no nosso caso o jantar estava incluso na diária, mas acho que era em torno de 30.000 Cop).

Gourmet Shop

Este restaurante ficava bem em frente ao nosso hotel e não demos nada por ele, mas olha a comida é bem boa, preços justos além de ser bem bonitinho, ter boas opções de vinhos e a famosa limonada de coco estava simplesmente maravilhosa.

A decoração do restaurante é linda, cheia de garrafas de vinhos penduradas no teto e o atendimento bom. Outro ponto favorável do restaurante é que ele que possui o cardápio em português.

La Regatta

É o restaurante mais recomendado da Ilha, fica dentro da marina é necessário fazer reserva, não fomos justamente por isso, a gente sempre decide o que vai comer na hora e acabamos não fazendo reserva. Mas ele é muito bem recomendado e dizem que é lindo também, mas os preços não é dos mais baratos.


Restaurantes do Hotel Casa Blanca

Eles fica bem no calçadão da praia central, e na verdade é um complexo de 5 restaurantes, um bem ao lado do outro: watter café (fast food e Italiana), Restaurante Casablanca (menu Internacional), Mahi Mahi (comida asiática), Tropical (buffet), La Barcarola (Italiana).

Resolvemos experimentar o La Barcarola, o atendimento é muito bom, a decoração linda, tinha um violinista, um climinha super romântico mas a escolha que fizemos da comida foi horrível, pedimos um risoto de bacon com funghi e nem conseguimos comer de tão ruim que estava. O garçom foi bem solicito perguntou o que houve, dissemos que não gostamos da escolha, ele até tentou oferecer outro prato, mas já não queríamos mais, terminamos de tomar o vinho e fomos embora. O restaurante é bacana, acredito que fizemos uma escolha ruim mesmo, e como os dois pedimos o mesmo prato (lá o risoto é feito no mínimo para 2 pessoas), foi ruim em dose dupla. Ouvimos opiniões muito boas sobre o Restaurante Casablanca.


El Corral

Fica bem no centrinho e é uma ótima opção para lanches, o hambúrguer de lá é artesanal, a carne é bem saborosa e o preço bem justo, dá para montar combos com batatas, mandioca, etc. Já havíamos visitado uma unidade da rede em Bogotá e gostamos muito, a qualidade é a mesma.


Juan Valdez

No estilo Starbucks, é uma rede famosa na Colômbia, ótimo para aquela paradinha para um lanche ou café, o wifi de lá é grátis por 30min de você consumir alguma coisa e foi um dos melhores que testei. #dicadeouro


As Impressões reais


Muitos blogs e sites só falam das belezas e de coisas boas por lá, mas achei importante falar um pouco da realidade sem o tal glamour.

As belezas naturais de San Andrés são incontestáveis, porém a estrutura de turismo da Ilha ainda precisa melhorar muito e há a necessidade real de se criar ações para proteger o meio ambiente, o turismo aumentou muito nos últimos anos e a exploração está desordenada, alguns lugares são muito sujos e a parte da ilha onde a população mora de verdade parece uma grande favela.

A ilha possui em torno de 90 mil habitantes em uma área total de 26km2, para se ter uma ideia, Fernando de Noronha tem os mesmos 26km2 e possui apenas 3 mil habitantes.

Os locais de visitação como Acuário e Johnny Cay ficam insuportavelmente lotados, além de terem infraestrutura completamente precárias, sem píer, restaurantes com higiene duvidosa, sem banheiros... daqui a pouco isso irá afetar a beleza e a fauna, que são os atrativos principais.

Espero sinceramente que o governo tenha consciência e cuide da Ilha como deve ser, mesmo que para isso tenha que reduzir o número de turistas.

Enfim é uma viagem para quem curte o estilo mais simples e livre, então desapegue do luxo e vá com o objetivo de se apaixonar pela beleza e pelo encantamento natural desse caribe!



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